Antonio
Nunes de Souza*
O
reconhecimento dessa periculosidade não é aleatório, trata-se de estudos,
pesquisas, experiências e vários encontros em seminários de cientistas da área
que, vorazmente, dão atenções especiais a esse, praticamente, incontrolável desejo,
hábito ou costume, normalmente inserido em todos os corpos humanos e animais de
todas as espécies!
Pode-se
até dizer que tornou-se um agitado vício!
Claro
e evidente que não se trata de algo condenável, pecaminoso, ou mesmo um
absurdo. É uma sensação agradabilíssima quando feito com integração e desejo de
ambas as partes, proporcionando uma descarga de alívios e tensões
incomparáveis!
Contudo,
para nossa infelicidade, as pessoas estão super ávidas e excitadas em demasia,
que sempre apelam para os assédios, estupros das mais absurdas linhas,
inclusive com crianças e até idosos, provocando com essas anomalias, um verdadeiro
terror, principalmente, para as mulheres que são mais indefesas e vulneráveis!
Pode
parecer que trata-se de uma selvageria, em função da forma vil com que a
sociedade trata a classe menos favorecida (onde a taxa de ocorrência é maior).
Mas, segundo estatísticas, a verdade é que a falta de educação cultural e
doméstica é, evidentemente, a culpada de tais vergonhosas atitudes cafajestes!
Com
a liberação normal da relação sexual entre os homens e os diversos gêneros que
empolgam a sociedade, antes condenatória, poderiam todos relaxar mais, usar de
mais prudências, respeitando uns aos outros, somente praticando seus desatinos
sexuais, quando fossem de comuns acordos e desejos!
Não
vamos vulgarizar mais ainda um ato com efeitos bastantes agradáveis, nos
deixando com a pecha condenável de selvagens!
“Faça
amor, fazendo sexo”. Segure suas tensões e seja feliz fazendo outras pessoas
felizes também!
*Escritor-Membro
da Academia de Letras Grapiúna-AGRAL-antoniodaagral26@hotmil.com-antoniomanteiga.blokspot.com
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