Antonio
Nunes de Souza*
Vou
quebrar minha jura de descanso em função delas, as queridas e maravilhosas Mães!
Pelo
meu hábito, costume e satisfação, quando sento-me em frente ao meu computador
(minha companhia imprescindível), magicamente, vem a vontade enorme de escrever
algo, criar “estórias” simples e complexas e, algumas poucas vezes, fazer
versos, ou “bombar” um pouco sobre a nossa catastrófica política nacional!
Nesse
momento quero dedicar, exclusivamente, esse texto para as mulheres que,
honradamente, tornaram-se lindas, meigas e graciosas Mães por esse mundo a
fora! Essas são verdadeiramente as Deusas do universo terrestre, ou quem sabe,
de todos os planetas!
Uma
vez que já fiz duas anteriores homenagens para as dengosas mães, acho-me no
direito de ser sucinto nessa crônica, em função de, creio eu, não existir mais adjetivações
para essas dádivas divinas e deslumbrantes!
Que
todas recebam beijos e abraços carinhosos e fraternais, e que seu dia amanhã
seja cheio de encantos, boas lembranças e muitas meiguices dos queridos filhos
e netos!
Na
verdade, sem nenhuma dúvida, “TODOS NÓS SOMOS FILHOS DA MÃE!”
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL-antoniodaagral262hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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