Antonio
Nunes de Souza*
Indubitavelmente,
todas as pessoas, sem exceções, já nascem e crescem com as pretensões de se
transformarem em fortes e resistentes mastros, para poder desfraldar com
orgulho, sabedoria e vaidade, a maravilhosa e invejada “bandeira da esperança”!
Esse
sentimento é bastante forte e, sem maiores esforços domina o homem, já que ele
sempre pretende ampliar suas qualidades, status, conhecimentos, posses e
riquezas em geral. E, para que isso aconteça, se faz mister que cada um
direcione suas maneiras de agir, trabalhar, estudar e, mais que tudo: “Ser
econômico e cheio de vontades e desejos de concretizar seus sonhos, projetos e
ideais!”
Na
contingência atual, em função das turbulências que vivemos, muitas vezes, esse
desejo é suplantado e esquecido, já que é um sentimento de olhares futuros,
mas, o presente, ocupa muito as mentes e os corpos, em função das atividades
normais de sobrevivência.
Mas,
como viver sem a perspectiva de esperança?
Sinceramente
que a vida torna-se insólita e sem graça, principalmente porque provoca a
acomodação, o conformismo, além de incutir nas mentes uma ilusão de que a
esperança é algo inacessível para muitos. Quando na verdade, a esperança é um
sentimento abrangente e nascido dentro de todos os nossos ideais de vida!
Não
é sem sentido que se diz há milhares de anos que: “A esperança é a última que
morre!”
Verdadeiramente,
trata-se de uma realidade, principalmente quando possuímos coragem, idealismo, buscas e compromissos
para que ela sobreviva sempre e, obviamente, nos proporcione novas
expectativas, rumos e conquistas!
Se
por ventura, sua esperança esteja, descansando e esquecida, trate imediatamente
de repensar suas formas de comportamentos, dê uma volta por cima, sacuda a
poeira e volte a ser mais um esperançoso de plantão!
Em
alguns casos vale a pena arriscar, seguindo o velho ditado popular: QUEM NÃO
ARRISCA NÃO PETISCA!”
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de Letra-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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