sexta-feira, 5 de junho de 2020

SENSAÇÕES ABALIZADAS DA PANDEMIA!


Antonio Nunes de Souza*

Curioso que sou e procuro sempre estar bem informado, para transmitir aos meus leitores, com detalhes todos os assuntos, seria lógico e evidente que fosse em busca de uma declaração, ou depoimento de alguém que foi diagnosticado e teve a doença em sua plenitude e, pelas graças divinas e algumas medicações eventuais e novas, voltou, muito bem de saúde, forte e robusto!

Encontrei em meu grande amigo Paolo Galetto, advogado de grande sapiência e qualidades culturais invejáveis, grande admirador das mulheres e de uma experiência profunda em todas as áreas!
Ele contraiu a coronavírus, foi hospitalizado é me fez uma comparação a um caso que aconteceu com ele no passado que, curiosamente, lhe deu a mesmíssima sensação dessa maldita doença:
Na academia conheci uma mulher maravilhosa, super sarada, cheia de músculos e carnes nos lugares certos e começamos a namorar. Já na primeira semana, no sábado combinamos e fomos a um motel que estava na onda pelo seu luxo e novidades. Jantamos, regados a whisky e vinhos, depois descansamos algum tempo tomando um delicioso licor e, sem nem esperar a digestão, começamos uma sessão de carícias, beijos e abraços e, mais que depressa, já estávamos os dois nus em cima da cama, agarrados e dando suspiros e arrepios que fazem parte das iniciais prerrogativas!
Telma era encantadora e sabia fazer um homem vibrar de emoção em seus braços. Então, no vai e vem dos movimentos, iniciamos pelo clássico “papai/mamãe e, aos pouco, fomos nos lambendo, cheirando, fuçando, até que começamos um legitimo, autentico e delicioso 69. Vibrávamos os dois, ambos desejando chegar ao êxtase e, sem demora ela começou a tremer de prazer, se contorcendo e, sem raciocinar, apertou as suas fortes pernas prendendo duramente o meu rosto nas suas entranhas, movimentando-se para cima e para baixo, deixando-me completamente sufocado, com falta de ar que, no desespero, tive que lhe beliscar a bunda com força para que ela percebesse que estava quase me matando.
Depois de seu transloucado orgasmo, ela relaxou o corpo, abriu as pernas e, sem querer, deu o maior pum em minha cara, exatamente quando eu estava respirando forte para me recuperar da guilhotinada vaginal.
Sinceramente que foi demais. Juro que me senti a beira da morte por asfixia e, lamentavelmente, essa mesma sensação eu tive o desprazer de sentir quando fui atacado pelo maldito vírus. Só que no hospital não teve peido e me colocaram logo no respirador e no motel, o fedor ficou entalado no nariz quase o resto da noite!
Acredito que Caetano Veloso diria que foi um “bocetaço-69”, ou 70, se fosse contabilizada a bufa despretensiosa!
Essa meu amigo Antonio, foi a sensação mais semelhante que tive com similaridade a letal doença, disse-me Paolo!
Hoje graças a Deus, com a continuidade das precauções, saio as vezes com Telma, mas, usando máscara e não tiro de jeito nenhum e, nunca mais, arriscarei fazer essa modalidade sexual com ela que, cada dia fica mais malhada e, quem sabe, um dia cagar em minha cara!

Despois desse sincero testemunho, tenho a certeza que, com a clareza que meu amigo Paolo Galetto explicitou, vocês todos estarão sabendo como é a doença e os per
irando, fuçando, até que começamos um legitimo, autentico e delicioso 69. Vibrávamos os dois, ambos desejando chegar ao êxtase e, sem demora ela começou a tremer de prazer, se contorcendo e, sem raciocinar, apertou as suas fortes pernas prendendo duramente o meu rosto nas suas entranhas, movimentando-se para cima e para baixo, deixando-me completamente sufocado, com falta de ar que, no desespero, tive que lhe beliscar a bunda com força para que ela percebesse que estava quase me matando.
Depois de seu transloucado orgasmo, ela relaxou o corpo, abriu as pernas e, sem querer, deu o maior pum em minha cara, exatamente quando eu estava respirando forte para me recuperar da guilhotinada vaginal.
Sinceramente que foi demais. Juro que me senti a beira da morte por asfixia e, lamentavelmente, essa mesma sensação eu tive o desprazer de sentir quando fui atacado pelo maldito vírus. Só que no hospital não teve peido e me colocaram logo no respirador e no motel, o fedor ficou entalado no nariz quase o resto da noite!
Acredito que Caetano Veloso diria que foi um “bocetaço-69”, ou 70, se fosse contabilizada a bufa despretensiosa!
Essa meu amigo Antonio, foi a sensação mais semelhante que tive com similaridade a letal doença, disse-me Paolo!
Hoje graças a Deus, com a continuidade das precauções, saio as vezes com Telma, mas, usando máscara e não tiro de jeito nenhum e, nunca mais, arriscarei fazer essa modalidade sexual com ela que, cada dia fica mais malhada e, quem sabe, um dia cagar em minha cara!

Depois desse sincero testemunho, tenho a certeza que, com a clareza que meu amigo Paolo Galetto explicitou, vocês todos estarão sabendo como é a doença e os perigos que ela causa!

*Escritor-Historiador-Membro da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL-antoniodaagral.26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com

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