Antonio
Nunes de Souza*
Estamos
prestes ao Natal! Exatamente faltando menos de um mês, a cidade em polvorosa,
movimentação no comércio das mais dinâmicas, expectativas comerciais de boas
vendas, preocupações dos que vão ter que dar uma cacetada de presentes e,
tranquilamente, a criançada, feliz e alegre fazendo suas cartinhas, ou pedidos,
esperando serem atendidas, como sempre, na noite Feliz de 24 de dezembro!
Todos
nós, até os mais céticos, adoram essa comemoração, pois, com alegrias,
coloridos, cânticos e lindas decorações na cidade, shoppings e vitrines, temos
o privilégio de ver que, teremos dias de esperanças, sorrisos, prazeres e
fraternidade!
Mesmo
depois de presenciar um golpe de estado de corruptos contra corruptos, nossa
esperança não deixa de brilhar em nossas vidas, uma vez que temos um país
pujante, que cresce por si só pela bravura do seu povo que, mesmo desrespeitado,
como formiguinhas, voltam a trabalhar para sanear os alagamentos e destruições
políticas das suas cidades, estados e comunidades! Obviamente, não estou
atinando as hecatombes que as condições climáticas provocaram. Essa parte temos
que encarar como acidentes de percursos, muito embora, grande parte foi
provocada pelo homem, que não deu a devida atenção a fauna e a flora!
Mas,
tudo isso tem tempo para ser remediado, basta que nosso querido “Velhinho
Natalino”, venha trazendo em seu trenó, além dos costumeiros presentes, traga
também uma carga expressiva de vergonha e patriotismo para nossos tenebrosos
políticos, com as orientação de usarem corretamente em favor do povo,
demonstrando que teremos não só um Natal, como também um Ano Novo bastante
feliz!
Bom
Velhinho nos ajude, pois, eu continuo dizendo, como na canção, que: “Eu pensei
que todo mundo fosse filho de PAPAI NOEL...”
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com
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