Antonio
Nunes de Souza*
Desesperadamente,
vivemos, contra gosto, uma série de situações horripilantes, que fazem partes
enraizadas no cotidiano que, embora não tenhamos a alegria ou tristeza, em
saber que, como Cazuza cantava e dizia: Faz parte do meu show!
A
mais pura verdade. Acordamos e vamos dormir sempre preocupados com os
acontecimentos, assustados com o acontecido e, pior ainda, mais apavorados com
o que pode qualquer dia ou hora acontecer!
Deixando
de lado as grandes hecatombes de acidentes graves, enchentes, secas,
desmoronamentos, poluições e as consequências dessas tragédias, estamos
vivenciando, ou “morrenciando” com essa praga atroz desse poderoso mosquito da
dengue, que nos enche de malefícios, doenças mortais e degenerativas, fazendo
os cientistas do mundo inteiro, quebrarem suas brilhantes cabeças procurando
uma cura, antídoto, ou eliminação desse minúsculo bandido que, com garbo, nos
mostra e prova que tamanho não é documento!
E,
partindo dessa situação respeitável e trágica, veio na minha imaginação, uma
assustadora e monstruosa ideia “que não é bom nem pensar”, se os
inteligentes/idiotas dos Hackers conseguirem inventar vírus similares a esses
mosquitos voadores, que detonem os mais seguros computadores, disseminando uma
contaminação geral no mundo, já que é fácil a contaminação coletiva, através
dos tolos e idiotas que tudo que veem ou lhe mandam, saem distribuindo pelas
redes, muitas vezes para, somente, mostrar os desconhecimentos dos seus
conhecimentos! Esses são, comparados a grosso modo, as poças d’água que são
criados os transmissores da dengue, Zica e chikunguya!
Imagino
que seria uma tragédia sem limites e precedência, pois, infelizmente, ninguém
mais consegue viver sem essas máquinas seme humanas, que servem das mais
infantis brincadeiras, indo até as mais sérias pesquisas!
Nos
resta pedir a Deus, que é o poderoso do universo que, pelo amor “Dele” mesmo,
nunca deixe que isso aconteça. Já pensaram as placas mães preocupadas com seus
HDs não ficarem moles e lerdos e os discos rígidos micros, juntamente com as
memórias?
Será
um grande perigo que: “NÃO É BOM NEM PENSAR!’
*Escritor
– Membro as Academia Grapiúna de Letras – AGRAL – antoniodaagral26@hotmail.com