Antonio Nunes de Souza*
Não espere que eu sinta saudade, que chore a maldade,
Por me deixar só!
Não espere que eu me desespere, que enlouqueça, desapareça,
Por me deixar só!
Nossas horas foram todas embora, muito embora,
As lembranças de outrora, nunca me deixaram só!
Continuo sentindo sua presença, só você é que pensa,
Que nossos momentos, mesmo em pensamentos,
Vão me deixar só!
O que pode você esperar,
É que um dia eu vou me cansar,
De viver de amores e recordação.
Vou encontrar um amor de verdade,
Sua lembrança não será nem saudade,
Seu amor passará a ser uma ilusão!
*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros
fundadores da Academia Grapiúna de Letras!
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