Antonio Nunes de Souza*
Onde anda aquela mulher
arisca,
Que todo homem que a vê
arrisca,
Desejar que ela fosse sua?
Onde anda aquela mulher
atraente,
Que enche os olhos da
gente,
Desejando vê-la nua?
Onde anda aquela mulher
risonha,
Que mesmo acordada sonha,
E deitada nos dava prazer?
Onde anda aquela mulher
inteligente,
Que vivia fagueira e
contente,
Preocupada em a vida
viver?
Onde anda aquela bela
morena,
Que nos desprezava sem
pena,
Com seu porte de rainha?
Se encontrasse ela de
volta,
Arrombaria qualquer porta,
E ela seria só minha!
*Escritor, Historiador,
Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!
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