Antonio
Nunes de Souza*
Nós
não merecíamos de hipótese alguma, sofrer o castigo e ficarmos tolidos de novas
e valiosas obras, com as mortes repentinas de três ícones da nossa literatura,
respeitados mundialmente, acontecidas num período de menos de um mês!
Ubaldo,
Ariano e Rubens, romancistas, poetas, cronistas, dramaturgos, educadores,
palestrantes e mais uma dezena de outras atividades na área cultural,
tornaram-se imortais pelas suas conhecidas e magistrais obras, através dos
cinemas, teatros, livros e conferências, lugares onde eram e são comprovadas as
qualificações de homens especiais, dotados de inteligências privilegiadas que, benditamente
usadas, deixarão para a posteridade um legado respeitável, admirável e servindo
de exemplo para todos que, com carinho e dedicação, seguem a trilha da
divulgação das artes e literatura brasileira!
Mas,
temos que respeitar a vontade divina de levar para junto de si, pinçando o que
existe de melhor, para abrilhantar as bibliotecas celestiais. Pois, bem sabe
Deus que os imortais jamais morrem. Apenas são agraciados com um merecido
descanso, já que os seus acervos se perpetuarão pelos seus valores contidos.
Não
podemos deixar de lamentar essa ocorrência rápida e brutal, entretanto entender
que, todos nós, temos nossos prazos de validades para cumprir nossas funções. E
esses, literalmente, cumpriram com as maiores sabedorias, inteligências e
vanguardismos, deixando marcas privilegiadas, mostrando em suas trajetórias
amostras fascinantes e maravilhosas. Vamos aproveitar para divulgar ao máximo a
vida desses homens, no sentido de incutir na mente dos mais jovens, esses
valores que acabamos de perder, mas, através das suas brilhantes obras, continuarão
mostrando para todos seus valores inigualáveis!
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras de Itabuna –
antoniodaagral26@hotmail.com
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