Antonio
Nunes de Souza*
Depois
de liderarmos por dezenas de anos como possuidor do maior jogador de futebol do
mundo, nosso rei da bola “Pelé”, nesse momento, temos que tirar o chapéu para
nossos amigos rivais argentinos, já que eles são detentores na figura humilde,
competente e simples de Lionel Messi, do
título maior de Rei do futebol, repetido por alguns anos seguidos, sem que seja
nenhum favor de merecimento!
E,
como fosse pouco para a vaidade deles, foram abençoados por Deus, tendo a
consagração máxima da igreja católica recaído sobre a escolha do mais novo e
recente Papa, um argentino nato que, ao que deixa transparecer, um homem
maravilhoso de uma humildade fantástica, jamais vista na história papal do
Vaticano, dando ao mundo uma lição de comportamento que deveria ser
seguida não só religiosamente, mas,
principalmente, cotidianamente, nos nossos dias da vida profissional, social e
comercial. Uma prova cabal e clara que os homens são egoístas e tolos, jogando
a oportunidade de ser e ver estampada em todos os rostos uma felicidade cheia
de harmonias.
Logicamente,
com essas duas boas colocações mundiais (esportiva e sagrada), não podemos
deixar de caprichar com honras e méritos essas pontuadas e competentes
posições, respeitando nossos irmãos adversários de contendas esportivas, mas
também, bons parceiros comerciais, que continuaremos com nossa carinhosa guerra
de colocações nos pódios da vida, porém, sempre nos respeitando mutuamente.
Como
no momento, tudo é culpa do PT, não será de admirar que também queiram que
Dilma eleja um Papa Brasileiro, para que possamos nos igualar. Muito embora
dentro da nossa igreja existam sacerdotes competentíssimos para tal desempenho.
Vamos dar tempo ao tempo, porém o que devemos fazer agora é orar pelo nosso
querido Papa Francisco, para que sua missão tenha muitas dezenas de duração.
Vamos
aproveitar e pedir a Deus através do seu Ministro maior, para apascentar suas
ovelhas, que essas sejam mais respeitadas pelos corruptos políticos existentes
em todos os partidos e recebam tratamentos humanos e solidários. O que todos
desejam, se todos nós nos unirmos, certamente conseguiremos, sendo bastante que
haja uma participação menos egoísta da própria população!
E,
entre os brasileiros e argentinos, podemos dizer, carinhosamente, que é mais
uma batalha entre o samba e o tango!
*Escritor
– Membro da Academia Grapiúna de Letras de Itabuna –
antoniodaagral26@hotmail.com
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