Antonio
Nunes de Souza*
Existe
um comentário geral com relação a idade e ao sexo, como este procede durante a
terceira e quarta idade, já que se chegar aos cem anos ficou como uma nova e
agradável marca de longevidade, despontando a quarta e última idade (lógico que
por enquanto, pois, em breve, chegaremos aos duzentos anos. A ciência trabalha
para isso!).
Lembro-me
claramente que, alguns anos atrás, fui no aniversário de um sessentão e, de
presente, ele recebeu de uns amigos um livro cujo título era: “A VIDA SEXUAL
DEPOIS DOS SESSENTA ANOS!” E, curiosamente, abri para ver e ler algo, quando me
espantei que todas as páginas estavam em branco. Dei uma gargalhada, assim como
todos, gosando com nosso amigo aniversariante.
Hoje,
sessenta anos é, simplesmente, um jovem rapaz em plena idade adulta que,
fisicamente, ainda dá suas escapadas sexuais sem maiores problemas de
excitação!
Em
conversas abertas, sem ser de “pé de ouvido”, tenho obtido informações precisas
que contradiz as conversas de botequins, que os homens perdem a virilidade
depois de determinada idade!
Isso
não existe em nenhuma hipótese, apenas ele passa a ser mais seletivo,
escolhendo as mulheres que lhe despertam vontade, ou desejo, sendo menos
atuante em algumas das opções sexuais. Por exemplo, o sexo oral é dispensado
por uma questão de higiene, sendo que receber tudo bem, mas, fazer: nunca!
Lógico
que não estou me baseando em pesquisas científicas, nem laboratoriais. Minha
opinião é, sem dúvidas de alguém que é observador dos hábitos e costumes do
gênero masculino. Suponho que, com a parte feminina seja a mesma coisa, já que
somos humanos e iguais perante a lei de Deus!
Vamos
tirar da cabeça que, depois de determinada idade, nada mais sentimos com
relação ao sexo. Este adorável e bendito desejo vai até a morte nos
acompanhando carinhosamente!
Simplesmente,
e com algumas razões, passa a ser um tanto quanto mais SELETIVO!
*Escritor-Membro
da Academia Grapiúna de Letras-AGRAL-antoniodaagral26@hotmail.com-antoniomanteiga.blogspot.com
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