quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

O SEXO NOS DOMINA! (Clique e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*

-Meu Deus! O que dirão os meus pais se descobrirem isso que acabei de fazer?

Pensei essa frase bastante assustada, mas, na realidade eu estava era muito feliz e completamente saciada, pelo grande transa que tinha acabado de dar com meu querido Flávio!

Transamos nas mais variadas maneiras e posições, muitas inovadoras para mim, que me serviram como experiência, porém, entre minhas colegas e amigas, já conversávamos sobre todas essas maravilhosas sacanagens, que nos enchem de prazer. Entretanto, na hora que ele me pegou por trás e penetrou em minha bundinha, eu fiquei assustada e senti uma dorzinha, mas, logo em seguida, quanto mais ele bombava eu ia me derretendo de prazer, já que ele, bem mais experiente, me masturbava com a velocidade certa, e o carinho que me deixou a ver estrelas e passarinhos, rodando em volta da minha cabeça!

Lógico que eu já tinha feito algumas sacanagens com os namoradinhos, mesmo sem penetrações, porém, nunca tinha chegado a gozar tanto e maravilhosamente, como dessa vez com Flávio, que foi uma experiência inesquecível!

Tudo isso pode parecer super natural entre um casal, mas, infelizmente, eu tinha apenas quinze anos, e Flávio era meu tio, irmão caçula de minha mãe. Ele tinha vinte e três anos. Imaginem que grande merda nós acabávamos de fazer!

Nós já namorávamos às escondidas, entretanto, não passava de beijos e esfregações e, como coisa escondida sempre provoca que procuremos os cantinhos mais solitários, foi assim que naquele dia, fomos ao depósito no fundo da casa, fechamos a porta, estendemos no chão uma lona da caminhonete de meu pai e, na maior tesão, nos deitamos e começamos a minha iniciação sexual!

Digo com sinceridade, foi a maior experiência sexual que tive em minha vida. Nem na minha lua de mel, a coisa foi tão gostosa. Se bem que, na minha lua de mel, eu já tinha transado tanto com Flávio, que para ser sincera, nem trepamos de tão cansados pela festança!  

Mesmo depois de mil brigas familiares, com dezesseis anos eu me casei com meu querido tio/marido, e hoje já temos um casal de gêmeos lindos e iguais, nos tirando a preocupação que nossos filhos pudessem nascer com problemas de sequelas genéticas!

Felizmente, no meu caso, a coisa deu certo, mesmo depois de graves e longas discursões familiares. Porém, o que ficou claro para mim é que o sexo, tranquilamente, nos domina loucamente. E talvez por essa razão, é que uma grande maioria acredita e jura, que o amor é simplesmente, a tesão que sentimos pela outra pessoa, independentemente de cor, credo, idade ou gênero. Bateu a química, basta surgir a oportunidade para a foda acontecer deliciosamnte!

“Amor romântico” é coisa de poeta e novela da Globo. Pois, quando não existe mais tesão, acaba qualquer paixão!”

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

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