segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Não espere!

                               Antonio Nunes de Souza*
Não espere que eu sinta saudade, que chore a maldade,
Por me deixar só.
Não espere que eu me desespere, que eu enlouqueça, desapareça,
Por me deixar só.
Nossas horas foram todas embora, muito embora as lembranças
De outrora, nunca me deixarão.
Continuo sentindo sua presença, só você é que pensa,
Que os nossos momentos, mesmo em pensamentos,
Não abalam o meu coração.

O que pode você esperar,
É que um dia vou me cansar,
De viver um amor de recordação.
Vou encontrar um amor de verdade,
Sua lembrança não será nem saudade,
Nosso caso será lembrado apenas, como uma triste ilusão.

*Escritor (Blog Vida Louca – ansouza_ba@hotmail.com)

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