quarta-feira, 23 de outubro de 2024

PÔ! QUE DIA FDP! (Clique e leia)

 

Antonio Nunes de Souza*

Não é raro, durante a semana, acordarmos achando que vamos enfrentar um dia cheio de trabalhos, constrangimentos, aborrecimentos, etc., em função dos normais e chatos afazeres cotidianos, principalmente os ligados as finanças e você não está preparado para tanto. Pode-se dizer de boca cheia que vai ser uma “merda”. Mas, como esses fatos são inevitáveis em nossas vidas, temos que nos preparar psiquicamente para segurar a barra, resolver do jeito que for viável e deixar o barco correr com os ventos que comandante celestial (?) soprar!

Com o embananamento da política nacional, as coisas estão cada vez mais difíceis, prejudiciais e complicadas, graças a algumas mudanças vertiginosas nos métodos, costumes e hábitos, nos deixando com tantas novas determinações ou leis impostas pelos ainda “bandidos que ocupam o poder”, que nos deixam atordoados!

Logicamente estou me referindo ao lamentável comportamento da classe pobre, pois, com os mais abonados, as coisas são resolvidas de maneiras mais suaves, graças a benevolência do vil metal, que nunca falta em seus bolsos. Os pequenos e constantes aumentos das mercadorias, transporte e, principalmente a sexta básica, para eles são ‘fichinhas e estão “cagando” para as lamúrias dos pobres!

Essas minhas observações são somente para, mais uma vez, abrir os olhos das pessoas de classes superiores, que sejam mais solidárias, participem nas reivindicações, ajudem quando possível, dando a sua parcela de cidadania e brasilidade!

Certamente, nunca deixaremos de usar a expressão “Pô! Que dia FDP!”, uma vez que, na caminhada de nossas vidas, sempre teremos esses momentos de tristezas por algumas costumeiras razões. Tudo isso faz parte do nosso show, como dizia o cantor Cazuza na sua linda canção!

Mas, se todos se unissem num só ideal, com certeza seria melhor para todos, e passaríamos a ter uma melhor qualidade de vida!

Eu sempre estou tentando isso, porém, nada consigo. Pois, tentar convencer rico para ser “bonzinho e solidário”, é mesmo que dar remédio a defunto: Não adianta nada, é perda de tempo!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos Membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!

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