Antonio Nunes de Souza*
Nada
de coisas do outro mundo. Tudo começou como milhares de vezes acontecem sem que
seja programado, ou tramado com as essências da malícia!
Convidei
uma adorável amiga, inteligente, qualificada, educada e, mesmo ainda jovem com
seus 33 anos, é uma enciclopédia de saberes, além de ser bonita e atraente.
Nossa amizade prende-se ao fato dela adorar os meus textos e ideias, e eu de me
degustar com sua sapiência, simpatia e doçura no trato!
Com
os detalhes expostos, percebe-se que formamos um par agradável de amigos, com
grandes coisas em comum, fato que, geralmente, é incomum se encontrar. Laura
não tem nada dessas mulheres tolas que acham que sabem tudo, fazem analogias
baseadas em seus pobres pensamentos e espíritos e, infelizmente, tentam várias
experiências e terminam sozinhas por serem chatas e desagradáveis. Ela é
realmente especial!
Fiz
meu convite, como já tinha feito outras vezes, para comermos um saborosa Pizza,
tomarmos um bom vinho e, logicamente, conversar sobre milhares de assuntos,
sorrindo e nos degustando com a deliciosa iguaria italiana. Não precisa dizer
que foram momentos deliciosos, como já tivemos outras ocasiões, voltando cada
um para suas casas, sem que tenhamos, ou tivéssemos algum desejo extra!
Porém,
desta feita, como se fosse uma reação mágica de ambos os lados, bateu aquele
desejo carnal e delicioso de continuar nossa noite, fazendo algo mais avançado
que nossas conversas inteligentes, cultas e, algumas vezes, um tanto picantes,
nos causando sorrisos maliciosos!
Falei
para ela, se gostaria de terminar a noite em meu apartamento. Lógico que ela
com sua esperteza de jovem, percebeu logo o que estava para acontecer e
respondeu: Vamos logo, pois, assim como você, também estou cheia de vontade!
Essa
disposição só não me assustou, porque sabia que não estava lidando com uma
mulher idiota, cheia de pudores tolos, e ela sabia demais, conviver com as
situações inesperadas!
Saímos
do restaurante, seguimos para meu apartamento e, lá chegando, tranquilamente, Laura
me agarrou pelo pescoço, me deu um grande beijo, colando seu corpo ao meu,
provocando uma imediata ereção, mesmo eu não sendo mais um rapazinho!
Levei-a
para o quarto, comecei a desnudá-la, nos deitamos, e ela também, habilmente,
tirava minha roupa e, um ao lado do outro, comecei a lhe fazer carícias,
alisando o seu sexo, massageando seu clitóris com maestria, ao mesmo tempo que
lhe beijava a testa, seus lindos olhos, a pontinha do nariz e, saltando
eventualmente, lhe dando beijos e bicotas na sua boquinha, sem deixar de dar
cheiros gostosos em seu pescoço e umas passadas de língua em seus ouvidos. Ela
gemia de prazer e eu sentia que não tardaria gozar em minha mão, já que tremia
as pernas, apertava minha mão com as coxas, além de soltar um gemido
característico de uma satisfação sexual. Beijava com certa gulodice as suas
lindas tetas durinhas e enrugadas, fazendo-a ficar completamente arrepiada e
fora de si!
Eu
por minha vez, estava concentrado em fazê-la feliz, mas, logicamente, também
chegar ao ponto máximo, introduzindo em sua molhada vagina. E, aproveitando o
seu tremor de satisfação, subi no seu bonito corpo, e sem pensar em nada, enfiei
meu membro com toda delicadeza, fazendo com que ela sentisse orgasmos múltiplos
e cadenciados, juntamente comigo. Viramos de lado, ainda ligados eu
completamente dentro dela, sorrimos e nos beijamos serenamente, mostrando que
foi maravilhoso e agradável!
Depois
de alguns minutos de descanso, Laura, sem que eu esperasse, virou-se calmamente,
e com habilidade, pegou o meu pênis e introduziu calmamente em seu anus,
fazendo movimentos circulares com todo cuidado para não escapulir e, com esse
sexo anal, tornei a gozar, enquanto ela mesma se masturbava e sentia o mesmo
prazer!
Como
um bom cavalheiro, fui buscar na geladeira uma champanhe e, com o estouro da
rolha, enchemos as taças e brindamos uma noite feliz, agradável e deliciosa!
Tomamos
um bom bando, nos vestimos, fui leva-la em sua casa e, obviamente, como dois
bons amigos, nos despedimos com uma bicota bem generosa!
Continuamos
bons e excelentes amigos e, curiosamente, nunca mais pintaram desejos sexuais,
nos encontramos e saímos sempre, porém, para nossas reuniões e troca de
saberes!
Vi
que o que não podemos e transar com as inimigas. Com as amigas é só uma questão
de oportunidade e eventuais desejos mútuos!
Transar
com amiga ou amigo, sempre está passivo de acontecer. O impossível é transar
com inimigos!
*Escritor,
Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores fa Academia Grapiúna
de Letras!
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