quarta-feira, 25 de setembro de 2024

FOGO FLORESTAL E SEXUAL! (Clique e leia)

Antonio Nunes de Souza*

Atravessando como todos sabemos, uma tenebrosa situação com relação aos incêndios que estão ocorrendo em nosso país, mais precisamente em nossas florestas, pantanal e serrado. Como também temos conhecimento das preocupações do governo, que tem organizado brigadas enormes, e cientistas das áreas responsáveis, pelas nossas lindas e eficientes florestas!

Assim sendo, foram escaladas várias equipes de biólogos, engenheiros florestais e outros especialistas do meio ambiente, para que fosse feito um levantamento nacional preciso, com relação aos tamanhos exatos das áreas destruídas. E eu, como motorista do IBAMA, fui designado para acompanhar nas inspeções, uma bióloga franco/brasileira de fama internacional!

Ela chegou, no dia anterior, hospedou-se no melhor hotel de Manaus, telefonou para o diretor do IBAMA solicitando que mandasse um bom carro e um ótimo motorista, apanha-la as sete horas, para sua primeira vistoria florestal, onde ainda existiam dezenas de focos incendiários se alastrando. Fui avisado e, pela manhã, coloquei a minha roupa especial contra incêndio, peguei uma sacola de roupas, pois não sabia se voltaria no mesmo dia e, meio preocupado, segui para apanhar a Dra. Rose Marrie Mendes de Boudoir. Ela já estava a minha espera, vestindo um macacão especial de tecido com amianto (a prova de fogo), chapéu daqueles de engenheiro, grandes óculos escuros, que parecia mais um espantalho que uma cientista. Me apresentei, entramos no carro e seguimos para onde o seu GPS indicava ser o lugar ideal, para a primeira observação florestal!

Chegamos ao local desejado por ela, que saltou e mandou que eu esperasse no carro, enquanto ela faria seus estudos preliminares. Obedeci, acendi um cigarro e comecei a olhar para os fechados matagais nas laterais da estrada, imaginando se aquela mulher iria resolver zorra alguma. Ela sumiu de vista, fiquei preocupado que se perdesse, mas, como estava com o GPS, seria simples me localizar. E foi o que ela fez duas horas depois. Voltamos, ela de poucas palavras e eu no meu lugar de motorista, também nada falava, somente obedecendo suas ordens!

E isso tornou-se uma rotina, todos os dias buscando-a com seu macacão enorme, botas e o chapéu de engenheiro, além de uns óculos escuros enormes e antiquados. Já tinham se passados nove dias, até que ela na volta, sem nem olhar pra mim, disse: como amanhã vou descansar, gostaria de hoje à noite você me mostrasse o que se faz aqui em Manaus aos sábados. Falei apenas: Sim senhora, e que horas devo vir?

-Venha as 20:30, pois, pretendo voltar cedo!

 Fui para casa, fiz a barba, fui descansar um pouco, depois tomei um bom banho, me vesti meio à vontade e, na hora marcada eu lá cheguei, mas, ela não estava na porta esperando-me como combinamos. Aí, uma mulher lindíssima e sarada, aproximou-se do carro, e eu, prontamente disse: Senhora esse carro não é táxi, pertence ao IBAMA. Ela deu um sorriso largo e disse: Eu sou a Dra. Rose Marrie, não está me reconhecendo?

-Sinceramente que não. Pois, a senhora sempre estava com aqueles horrorosos macacões, chapéu, óculos, etc., que eu nem conseguia ver bem suas feições. Ela deu um riso, entrou no carro e fomos com o destino sem destino, para apresentar-lhe o que é que a Amazonas tem!

Em princípio dei umas voltas pela cidade, mostrei nossa velha e bonita arquitetura, parei na frete do famoso teatro, que é nosso orgulho. Ela então falou que queria comer uma comida típica bem saborosa. Eu me dirigi ao melhor restaurante desse gênero, para que ela e eu também, deliciássemos algo maravilhoso. Entramos, nos sentamos e logo fomos atendidos. Escolhemos os pratos e passamos a tomar uma mistura, tipo caipirinha, mas, com bastante pó de guaraná, com o gosto de refrigerante, porém, com forte toque bem alcoólico. Chegaram as iguarias, comemos deliciosamente, ela pediu um licor para nós, e logo em seguida, pagou a conta e saímos em direção ao hotel. No caminho ela disse estar se sentindo tonta e enjoada, porém, não pelas bebidas, mas, pela fumaça que invadia a cidade, polindo o ar substancialmente, mesmo com os vidros do carro fechados. Chegando no hotel, ela solicitou que eu a acompanhasse, pois, sentia-se meio desequilibrada. Lógico que a atendi imediatamente, e chegando na recepção eu falei se ela não queria ir a um médico, mas ela disse que não era necessário.

Porém, ao chegar à porta do seu quarto, ela desmaiou, eu a segurei fortemente, ela ainda segurou em meu pescoço. Abri o quarto e a carreguei até a cama colocando-a. Ela deu um gemido meio fraco e falou: pegue um copo de água, por favor. Eu fui até o frigobar,  peguei o copo e a água, e quando voltei ela estava dormindo com os vestido encolhido pelos seus movimentos deixando aparecer tudo do umbigo para baixo e, curiosamente ela não usava calcinha, consequentemente, mostrava sua linda xoxota, com umas penugens douradas altamente convidativa. Mesmo estando numa situação complicada, não deixei de me excitar bastante que, num ato de loucura absurda, abri a braguilha, tirei meu pau já duríssimo e deitei-me em cima de Rose, com carinho, comecei a introduzi-lo lentamente, e quase que imediatamente gozei. Foi quando ela pela meu tremor, abriu os olhos, e eu espantado e preocupado com a loucura que fiz. Ela deu um sorriso e me disse, não se preocupe não, pois, eu fiz a dramatização da doença, porque gostei de você e, pelo visto é tímido, e não me deu a mínima atenção, sendo apenas um bom e sério motorista. Aí armei essa farsa para lhe pegar de jeito, e agora que está esclarecido, como pagamento da sua ousadia, venha deitar e dormir comigo. Senti o maior alívio, pela loucura que fiz, mas, depois de ouvi-la, apenas tirei a roupa, me deitei e, logicamente, começamos uma sessão de sacanagens deliciosa, ela gulosamente me fez um boquete que me fez retorcer nos estertores do gozo, paguei com a mesma moeda, deixando-a chiando e tremulando com orgasmos múltiplos. Ainda com o pau duríssimo ela, meigamente, pediu que eu fizesse o sexo anal que ela adorava. Não esperei ela pedir outra vez e, ainda com o membro lubrificado pela esperma, fui introduzindo lentamente, ela se masturbando e ao mexer, meu pau desapareceu dentro do seu anus cor de rosa como seu nome, sentindo aquele aperto quentinho, provocando um prazer deslumbrante naquela branquinha e sedutora bunda. O mais gostoso é que desta feita gozamos os dois na mesma hora, fazendo até a cama tremer de emoção, como se estivesse batendo palmas pelos nossos desempenhos. Caímos de lado na cama e eu pensei: “Essa mulher com esse fogo na boceta vai é acabar de queimar a floresta amazônica!”

Dessa noite em diante, passamos a foder não só à noite, como também as vezes durante o dia dentro das matas e no banco do carro, pois, a francesa/brasileira com seus 38 anos, adorava uma boa sacanagem, fosse que hora fosse. E eu, com meus 28 anos estava sempre disposto, e duas ou três seguidas eu tirava de letra sem fazer esforço!

Uma pena que toda essa deliciosa pesquisa, apenas demorou um mês. Ela voltou para Brasília e, infelizmente, nunca mais apareceu!

Não fiquei nem sabendo quantos focos de incêndios ela encontrou, e nem a quantidade de hectares queimadas, apenas tenho uma boa lembrança, que tivemos uns trinta focos de putaria, nesse gostoso, adorável e inesquecível período!

Os incêndios foram e são ruins, mas, algumas vezes, proporcionam momentos quentes que são maravilhosos!

*Escritor, Historiador, Cronista, Poeta e um dos membros fundadores da Academia Grapiúna de Letras!


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